Você oferece atendimentos presenciais ou online?
Ofereço ambas as opções de atendimento: presencial e online.
Os atendimentos presenciais são realizados na cidade de Campinas (SP). Já no formato online, é possível atender pessoas em qualquer lugar do Brasil ou do mundo.
Tanto o atendimento presencial quanto o online apresentam benefícios significativos. No presencial, a experiência de estar em contato direto com o terapeuta pode favorecer a escuta e o vínculo. Já o formato online mantém a mesma qualidade do encontro terapêutico, somando a ele maior conforto e praticidade.
Você atende qualquer pessoa?
Sim, já atendi e atendo diferentes pessoas na clínica, incluindo crianças, adolescentes e adultos, todas essas pessoas com queixas e demandas diferentes. Também possuo conhecimentos e experiência com atendimentos em inglês para estrangeiros residentes no Brasil.
Para crianças e adolescentes, é importante frisar que muito do trabalho terapêutico envolve os pais ou responsáveis legais. Portanto, é muito provável que em algum momento os pais sejam convocados para conversarmos, separadamente da criança/adolescente ou todos juntos.
No atual momento não atendo casais. Mas caso seja essa sua demanda, pode entrar em contato para avaliarmos em conjunto a viabilidade do atendimento.
Com quais problemas você pode me ajudar?
Ao longo dos anos, na clínica e fora dela (em empresas e na assistência social) já me deparei com diversas queixas e demandas: Ansiedade, depressão, transtornos mentais variados, sexualidade, casamento, trabalho, luto das mais variadas formas ou simplesmente sofrimento em geral.
Posso atender e te ajudar com todos esses problemas e muitos outros. O mais importante é começar a terapia/análise o quanto antes, independente do que esteja sentindo.
Qual a forma de pagamento?
Via PIX ou transferência/depósito bancário.
Como funciona a emissão de recibos dos atendimentos? Você atende por plano ou convênio médico?
Realizo a emissão de recibos via Receita Saúde que podem ser utilizados para restituição do imposto de renda.
Não atendo por plano ou convênio, meus atendimentos são exclusivamente particulares.
Para planos ou convênios de saúde, verifique diretamente com sua operadora se aceitam o Receita Saúde como recibo para reembolso.
Mas é terapia ou análise?
Comumente se confudem os termos “análise”, “psicoterapia”, “terapia” e “tratamento terapêutico”. Contudo, não são a mesma coisa.
Terapia ou tratamento terapêutico pressupõe a existência de um problema ou queixa especifica que já é clara ao paciente e este busca o terapeuta com foco em curar isso.
Análise é algo somente feito pela Psicanálise. É parecida com a terapia, mas é mais profundo. Geralmente começa-se sim com algum problema mais vísivel da vida do cliente, mas logo aprofunda-se para caminharmos com um questionamento essencial: “Quem eu sou e o que eu sei de mim mesmo?”.
Ou seja, em resumo:
“Fazer terapia” se refere ao tratamento de sintomas, conflitos e questões específicas da pessoa.
Já “fazer análise” busca ir além do sintoma, explorando questionamentos sobre a identidade, os desejos e as dores que estruturam o indivíduo.
Na terapia, o foco é compreender e aliviar o sofrimento; na análise, é se transformar a partir dele.
E o que faremos?
Na minha opinião (enquanto psicológo e psicanalista), digo que durante boa parte do tempo não importa muito se iremos chamar de “fazer terapia” ou “fazer análise”. Pois no fundo, independente do termo, na prática, será eu e você conversando, seja online ou presencial.
Se você nunca fez terapia ou análise, pode estar se perguntando: mas conversamos do quê? Tenho que já falar tudo de mim de uma vez só? Eu falo o quê primeiro?
Fale o que você quiser. O que vier primeiro na sua cabeça. De repente, como foi seu dia ou sua semana, ou caso queira se apresentar ou então falar até de algum problema ou desconforto primeiro, tá tudo certo. A gente engata uma conversa a partir disso.
Mas falar o que vem à cabeça ou começar a contar de si, sem um roteiro, costuma ser mais difícil do que parece. O mais importante é simplesmente começar — sem se preocupar com o que deve ou não dizer.
